Bom, 2 anos de trabalho e 100 capítulos depois, acabou, finalmente. Mas, não podia deixar de referir algumas pessoas a quem tenho bastante a agradecer por terem ajudado sempre que bloqueava e, acima de tudo, por levarem comigo, a sério, muito obrigada :D Sem mais demoras:
Q, sem ti 50% de isto não teria sido possível e bem que te chateei, portanto obrigada mil vezes, espero que tenhas gostado do resultado final. Tiveste mesmo uma paciência enorme para mim e tenho-te a agradecer mais por isso do que por me ajudares propriamente!
Viajante dos blogues, muito provavelmente o meu único público mas também te tenho a agradecer porque, se não fosses tu, faltar-me-ia a motivação para acabar a história, portanto todos os obrigadas são pouco.
The Sparrow, simplesmente porque te abstiveste de gozar e só por isso já estou eternamente grata para com a tua pessoa. Sessões de bisca na praia e mais não digo :D
Aqui está... O tão reclamado comentário (que eu prometi que fazia).
ResponderEliminarPara te ser sincera, houve uma altura em que pensei que ias desistir da história, que estavas a cansar-te disto. Hoje, fico contente por me ter enganado nesse aspecto.
Já li esta história (no mínimo) três vezes. E tudo por tua culpa, tu bem sabes.
Sei que já te disse isto várias vezes, mas é incrível como se notou uma diferença na tua escrita desde o início até aqui. (Eu até poderia pensar que foi porque tu cresceste também, mas, não, isso está fora de questão.) Brincadeiras à parte, esta história tomou um rumo interessante. Criaste situações reais, criaste algo que é possível de se imaginar no dia-a-dia de alguém, coisas que as pessoas "reais" também vivem, também ultrapassam.
Gostei da forma como sempre conseguiste manter o teu registo de escrita, sempre mantendo-te "fiel" a ti mesma. Conseguia-te imaginar em certas situações, a dizeres exactamente aquilo, a agires exactamente assim. E, isso é bom. Muito mesmo.
Quanto à história em si, é claro que eu gostei do final. A Susana conseguiu (finalmente) ganhar o juízo suficiente para vencer as suas dificuldades e para se manter junto à rapariga que amava. E a Daniela, depois de muitos "sapos engolidos", pôs o orgulho de lado e rendeu-se a algo que sempre teve o pé atrás. Love. :)
No fundo, acho que só me resta dizer que me sinto contente por ter feito "parte" disto, daquilo que começou por ser um hobbie e passou a ser um orgulho (calculo).
Parabéns, de verdade.
Uma viajante dos blogues *
(Está aqui o que prometi, Santa.)
ps: O teu nome aqui é demasiado irónico para a tua pessoa.